Tenho medo de não viver tudo que a vida tem para me proporcionar, de não amar, conhecer, doar, render, aprender suficiente. Tenho medo de perceber que dei valor demais ao que na verdade não tinha valor algum. Tenho medo dos hipócritas, dos medrosos, daquelas que só condenam e não conseguem ter um ato de compaixão, de graça pelo próximo errante sabe? Tenho medo do mais ou menos, dos indecisos, dos ingratos. Tenho medo de me contentar com a vida viciante e mediócre que a sociedade nos impõe todos os dias. Tenho medo de mim mesma. E das conseqüências das minhas escolhas!”
Há palavras que me pesam,que me empurram. E silêncios que incomodam, me machucam. E as palavras que espero não me encontram. Magoa e inquieta o silêncio que me enviam. E as palavras de que fujo, me perseguem. E o silêncio a que as remeto, não me acalma. É quando, então, Ignoro silêncio, empurro pessoas. Peso palavras, calo ilusão. E fico calada. E grito silêncio. E escrevo palavras. E choro poemas.'
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