Não sei se foi na ida, ou se foi na volta, mas nas voltas que o mundo dá Encontrei à minha volta alguém assim alguém que sempre volta e se volta a mim e na sua volta, eu volto a acreditar que é sempre bom poder voltar.Pois o tempo. Ah! Esse não volta.Então... Que aproveitemos agora.Porque sabendo que os minutos viram hora a gente não senta e nem espera a gente corre sem demora e vive tudo direitinho. Mesmo que tudo seja absurdo. Pois ora! Se ignorássemos tal coisa. O homem jamais teria inventado a roda.E nem acreditado que a Terra é redonda. E que a cada dia ela dá voltas. Voltas em torno do próprio eixo. É mesmo de cair o queixo. Mas volto ao que dizia que se indo o tempo embora para nunca mais voltar. A gente mesmo volta. E volta a fazer tudo de novo. Volta a ser criança, volta a ser travesso. Mas temo que o tempo se volte contra nós, Sem sentimento, ou entendimento ;Sem coração, sem compaixão; Sem recado, aviso ou reaviso; Sem dar tempo ao tempo. Vá, e leve tudo embora.Mas ainda assim, a gente não chora. A gente espera a cada hora,A hora de poder voltar. E voltar a ver a nossa volta:Aquele! Que sempre volta.
Há palavras que me pesam,que me empurram. E silêncios que incomodam, me machucam. E as palavras que espero não me encontram. Magoa e inquieta o silêncio que me enviam. E as palavras de que fujo, me perseguem. E o silêncio a que as remeto, não me acalma. É quando, então, Ignoro silêncio, empurro pessoas. Peso palavras, calo ilusão. E fico calada. E grito silêncio. E escrevo palavras. E choro poemas.'
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